Faz um tempo que tenho a mesma desconfiança do Mario Quintana. Reproduzo na íntegra o texto dele.
DESCONFIANÇA (Mario Quintana)
Mas quem sabe se o Diabo não será o Mister Hyde de Deus?
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Reflexões sobre Mario Quintana I
O sonhador é, simplesmente, uma pessoa mais consciente de seu inconsciente.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Uma valsa para a Rita
Agora eu vou querer
Te admirar
Eu vou
Eu sei
Na eternidade
Onde os sonhos se constroem
Eu vi você
No deserto
Ao meu lado
Caminhando, caminhando
Até a fonte
Agora eu vou querer
Te namorar
Eu vou
Eu sei
Na madrugada
Eu vou me aproximar
Já não nego
Que bom que é
Esse bem querer
Que sempre aquece
Esse nosso lindo amor
Agora eu vou querer comemorar
Eu vou
Eu sei
Lembrar de quando eu te conheci
Meu aniversário
Que bom que é
Esse bem querer
Que fez nascer
Esses nossos dois lindos filhos
Agora eu vou querer
Para sempre te amar
Eu vou
Eu sei
Por tudo o que vivemos
Aprendemos e sofremos
Crescendo juntos
Para a água encontrar
No limite de meu sonho
A realidade vir a saciar
Te admirar
Eu vou
Eu sei
Na eternidade
Onde os sonhos se constroem
Eu vi você
No deserto
Ao meu lado
Caminhando, caminhando
Até a fonte
Agora eu vou querer
Te namorar
Eu vou
Eu sei
Na madrugada
Eu vou me aproximar
Já não nego
Que bom que é
Esse bem querer
Que sempre aquece
Esse nosso lindo amor
Agora eu vou querer comemorar
Eu vou
Eu sei
Lembrar de quando eu te conheci
Meu aniversário
Que bom que é
Esse bem querer
Que fez nascer
Esses nossos dois lindos filhos
Agora eu vou querer
Para sempre te amar
Eu vou
Eu sei
Por tudo o que vivemos
Aprendemos e sofremos
Crescendo juntos
Para a água encontrar
No limite de meu sonho
A realidade vir a saciar
Para a Ana Luíza
Minha princesa
Você sabe
É assim que lhe chamo
A pureza
De seu olhar
Me cativa, Ana Luíza
Minha pequena
Nem tão morena
Linda como a lua
A beleza e a nobreza
Existem em você
O amor tão pleno que sinto
É sereno
E nem é pequeno
É seu
Você sabe
É assim que lhe chamo
A pureza
De seu olhar
Me cativa, Ana Luíza
Minha pequena
Nem tão morena
Linda como a lua
A beleza e a nobreza
Existem em você
O amor tão pleno que sinto
É sereno
E nem é pequeno
É seu
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Divagação filosófica
O nada (Cláudio Caldas e Marco Nascimento)
O nada é um buraco
Sem luz, sem escuro
Sem mole, sem duro
O nada o que é?
O nada é oco
Sem vida, sem morte
Sem sul, sem norte
O nada o que é?
O nada nem é
Nem frio, nem calor
Nem ódio ou amor
O nada o que é?
O tudo e o nada
Entremeiam
Cada jogada
Em sua largada
Em cada jornada
O nada é um buraco
Sem luz, sem escuro
Sem mole, sem duro
O nada o que é?
O nada é oco
Sem vida, sem morte
Sem sul, sem norte
O nada o que é?
O nada nem é
Nem frio, nem calor
Nem ódio ou amor
O nada o que é?
O tudo e o nada
Entremeiam
Cada jogada
Em sua largada
Em cada jornada
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Para o Mario Quintana
A luz surge
De um rio sombrio
Iluminando
O granito
Da negra esfinge
Para todos os lugares
Será que vai?
É invisível aos olhos
Dos que não caminharam
Em luas
Nas ruas
Desertas...
Filosofando 1
Quando investigamos o desconhecido é prudente pensarmos na possibilidade do fantástico.
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