Canção de bar

Depois de adquirir uma câmera que grava vídeos com uma resolução melhor, gravei, e agora posto, essa música que gosto muito. Chama-se Canção de bar,  fiz para um poema do ilustre poeta Mario Quintana.

Espero que gostem.

Até a próxima, em breve...

Sin sueños

Uma modesta edição, com o intuito de conhecer melhor o software kdenlive, para um vídeo postado originalmente pela minha parceira Marcela Viciano, de nossa canção chamada "Sin sueños". A música é de minha autoria e a letra é da Marcela.

Musix Linux

O Linux para músicos.

O nada - a canção

Conforme prometido aqui vai uma amostra da melodia , infelizmente, em uma qualidade inferior a desejada, feita para a letra de Marco Nascimento.

O nada é um buraco

Sem luz, sem escuro

Sem mole, sem duro

O nada o que é?

O nada é oco

Sem vida, sem morte

Sem sul, sem norte

O nada o que é?

O nada nem é

Nem frio, nem calor

Nem ódio ou amor

O nada o que é?

O tudo e o nada

Entremeiam

Cada jogada

Em sua largada

Em toda jornada

Um jogo entre amigos

Xadrez é um jogo que requer atenção todo o tempo. Por mais que você esteja em vantagem o barco pode virar...

Play online chess

Xadrez!

Eu sou apaixonado por esse jogo e uma maneira interessante para, depois de familiarizado com as regras e movimentos, estudar posições de meio de jogo é resolver esses probleminhas. Aí vai um bem fácil. Quer tentar?

A mentira de toda a verdade

Os verdadeiros artistas ensinaram-me a duvidar dos que têm a pretensão de propagar a verdade. Na grande maioria das vezes é mentira.

Além do monte

É lá além do monte
Onde tateio
O que nem superfície tem

É lá além do monte
Onde saboreio
Um manjar que já não há

É lá além do monte
Onde inalo
O cheiro da rosa que não brotou

É lá além do monte
Onde escuto
O silêncio das palavras que são ditas

É lá além do monte
Onde vejo
No horizonte o clarão da escuridão

É lá além do monte
Onde sinto
Que estou mais porque sou

Por isso pergunto
O que é afinal?
Por isso pergunto
Isso tudo é real?
Mas só Ele sabe...

Musas

Para o poetas, a Lua brilha, durante o todo o dia, por ser o desejo de complemento do Sol.

Divagação filosófica II

Criar é semelhante a dar movimento ao que é imóvel em uma estrada que não existia.

Mais uma vez Mario Quintana

Faz um tempo que tenho a mesma desconfiança do Mario Quintana. Reproduzo na íntegra o texto dele.

DESCONFIANÇA (Mario Quintana)
Mas quem sabe se o Diabo não será o Mister Hyde de Deus?

Reflexões sobre Mario Quintana I

O sonhador é, simplesmente, uma pessoa mais consciente de seu inconsciente.

Sobre a audácia

O mundo é dos audazes.
Por que não sou um jeep amarelo?

Uma valsa para a Rita

Agora eu vou querer
Te admirar
Eu vou
Eu sei

Na eternidade
Onde os sonhos se constroem
Eu vi você
No deserto
Ao meu lado
Caminhando, caminhando
Até a fonte

Agora eu vou querer
Te namorar
Eu vou
Eu sei

Na madrugada
Eu vou me aproximar
Já não nego
Que bom que é
Esse bem querer
Que sempre aquece
Esse nosso lindo amor

Agora eu vou querer comemorar
Eu vou
Eu sei

Lembrar de quando eu te conheci
Meu aniversário
Que bom que é
Esse bem querer
Que fez nascer
Esses nossos dois lindos filhos

Agora eu vou querer
Para sempre te amar
Eu vou
Eu sei

Por tudo o que vivemos
Aprendemos e sofremos

Crescendo juntos
Para a água encontrar
No limite de meu sonho
A realidade vir a saciar

Para a Ana Luíza

Minha princesa
Você sabe
É assim que lhe chamo

A pureza
De seu olhar
Me cativa, Ana Luíza

Minha pequena
Nem tão morena
Linda como a lua

A beleza e a nobreza
Existem em você

O amor tão pleno que sinto
É sereno
E nem é pequeno
É seu

Divagação filosófica

O nada (Cláudio Caldas e Marco Nascimento)

O nada é um buraco
Sem luz, sem escuro
Sem mole, sem duro
O nada o que é?

O nada é oco
Sem vida, sem morte
Sem sul, sem norte
O nada o que é?

O nada nem é
Nem frio, nem calor
Nem ódio ou amor
O nada o que é?

O tudo e o nada
Entremeiam
Cada jogada
Em sua largada
Em cada jornada

Questão filosófica

O que é o nada?

Para o Mario Quintana

A luz surge

De um rio sombrio

Iluminando 

O granito

Da negra esfinge

Para todos os lugares

Será que vai?

É invisível aos olhos

Dos que não caminharam

Em luas

Nas ruas

Desertas...

Filosofando 1

Quando investigamos o desconhecido  é prudente pensarmos na possibilidade do fantástico.